Tag Archives: Toyota

#SOMOSTODOSTOYOTA

SÃO PAULO (como, como?) – Não dá para acreditar no que acabou de acontecer em Le Mans. Faltavam seis minutos para acabar a corrida quando o Corollão de Nakajima, liderando com alguma tranquilidade, parou. Parou. Parou na linha de chegada uma volta antes de acabar. O carro apagou. Depois, funcionou de novo. Mas era tarde. A …

Honda tira o cupê híbrido CR-Z da tomada

Honda tira o cupê híbrido CR-Z da tomada

Depois de seis anos, um facelift e uma verdadeira luta para conseguir seu lugar ao sol, o cupê híbrido Honda CR-Z será oficialmente descontinuado. – Siga o AUTOPOLIS no Facebook- Leia mais notícias sobre a Honda Ele nunca foi um sucesso de público ou de crítica. O belíssimo estilo tentava evocar o espírito do CRX, […]

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Os cinco automáticos mais baratos do Brasil

O cinco automáticos mais baratos do Brasil

Já tentou comprar um carro médio com câmbio manual? Salvas algumas exceções como Ford Focus 1.6 e Fiat Bravo, o restante abandonou o terceiro pedal da embreagem há um certo tempo. Chevrolet Cruze e Nissan Sentra, por exemplo, não são mais vendidos com câmbio manual nem que você implore. E esta tendência está chegando aos […]

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Nova geração do Toyota Prius chega custando R$ 119 950

A quarta geração do Toyota Prius chega ao mercado brasileiro, acumulando 5,7 milhões de unidades nos cerca de 90 países onde é comercializado, desde seu lançamento, em 1997. Híbrido, o Prius estreia a nova plataforma modular TNGA, com melhor aproveitamento do espaço da carroceria. Apesar do estilo ser de gosto duvidoso, a aerodinâmica foi aprimorada e o Cx foi reduzido de 0,25 para 0,24 – quanto menor o coeficiente, mais reduzido será o arrasto aerodinâmico.

O Prius está 6 centímetros mais comprido (totalizando 4,54 metros), 1,5 cm mais largo (1,76 mm) e 2 centímetros mais baixo (1,49 metro). O espaço na cabine aumentou em 1,5 cm (2,21 m) e 2 cm na largura (1,49 m). O porta-malas encolheu, passando de 445 para 412 litros, mas sua abertura ganhou 8,4 cm em sua largura.

O Prius se caracteriza por uma silhueta triangular, partindo das linhas ao longo do capô, passando sobre a parte superior da cabine e se estendendo até a traseira. O acabamento em preto da coluna C cria a ilusão de teto flutuante. Faróis e lanternas trazem contornos iluminados em LED. Já as rodas de liga leve de 15 polegadas trazem calotas com partes curvadas em forma de onda, a fim de reduzir a resistência ao ar. Há ainda aletas aerodinâmicas frontais e traseiras.

Por dentro, o Prius mantém o aspecto futurista, trazendo detalhes suaves ao toque, bancos redesenhados, linhas das portas que formam uma continuidade com o painel e pacote completo de equipamentos: ar-condicionado dual zone com comando S-Flow (que concentra o fluxo de ar apenas nas áreas da cabine onde há ocupantes, reconhecendo se o banco traseiro está vazio e direciona o ar somente para a zona frontal), carregador de celular sem fio e head-up display colorido, para citar alguns dos itens.

O Smart Entry System nas portas dianteiras permite o destravamento do veículo por proximidade da chave, além da partida por botão. De série, o Prius também traz banco do motorista com regulagem de altura e distância, além de regulagem lombar elétrica; revestimento em mescla de couro e material sintético nos assentos, aquecimento dos bancos dianteiros, vidros elétricos nas quatro portas com função um-toque e recurso anti-esmagamento, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, travas elétricas, descansa-braço traseiro (16 mm mais largo em comparação com a geração anterior) com porta-copos; retrovisores externos elétricos, retráteis e com luzes de seta; espelho interno eletrocrômico, volante revestido em couro com comandos de som e do computador de bordo, controlador de velocidade de cruzeiro, aviso sonoro de faróis ligados e luzes de leitura individuais dianteiras e no teto.

O sistema multimídia agrega rádio AM/FM, CD e MP3 Player, Bluetooth, entradas USB e auxiliar, TV Digital e GPS, em uma tela de 7 polegadas sensível ao toque. Já o computador de bordo possui dois visores coloridos de 4.2 polegadas, com opções de personalização e exibições simples ou segmentada.

A exibição simples traz a velocidade digital, marcador de combustível, indicador do modo de condução (Power, ECO, Normal e EV), temperatura externa, distância percorrida após a partida, economia média de combustível, entre outras informações. Já a visão segmentada acrescenta informações como indicador do sistema híbrido, medidor instantâneo de combustível e carga da bateria armazenada pelo sistema híbrido.

A tela do computador de bordo possui sete abas. Na primeira, a de informações de direção, estão disponíveis o funcionamento do sistema híbrido, orientação de “acelerador ECO” e acesso à função ECO Score (a pontuação de quão “amiga do meio ambiente” foi a condução em uma determinada distância percorrida). O registro do consumo de combustível pode levar em conta variáveis múltiplas:
– Em meia hora, o display mostra o uso de combustível em intervalos de cinco minutos;
– A cada 15 quilômetros, o display exibe a informação em intervalos de um quilômetro e;
– A cada 30 quilômetros, o gráfico considera o consumo de cinco em cinco quilômetros.

Também é possível calcular o consumo de combustível na última viagem do mês atual, nos últimos quatro meses ou ainda no mesmo mês do ano anterior. Há ainda a função Eco Diary, que fornece uma lista diária e mensal de distância percorrida e consumo médio de combustível. Pela função Eco Wallet calcula-se o custo total com combustível e quanto o motorista economizou com gasolina em uma viagem ou em um mês, podendo registrar o valor total gasto com gasolina nos últimos cinco meses.

É possível também visualizar o percentual do tempo que o Novo Prius operou no modo elétrico. As demais abas apresentam funções de GPS, áudio, temperatura, informações de apoio ao condutor, mensagens de aviso e configurações.

O Prius 2017 combina o motor 1.8 a gasolina VVT-i de ciclo Atkinson, com 98 cavalos a 5200 giros e 14,2 kgfm de torque a 3600 rpm, que opera com o conjunto elétrico, que rende 72 cv e 16,6 kgfm de torque, entregando potência combinada estimada de 123 cavalos, priorizando o baixo consumo de combustível. Em testes realizados pela Toyota no Japão, ele acelerou de 0 a 100 km/h em 11 segundos.
O motor a gasolina do Novo Prius atinge eficiência térmica máxima de 40% (normalmente se atinge 33% em veículos não-híbridos). Além do ciclo diferenciado do motor, a entrada de ar da admissão foi redesenhada, melhorando o fluxo de ar dentro da câmara de combustão; o sistema de refrigeração foi aprimorado, o atrito dos componentes deslizantes do motor foi reduzido com uso de óleo de baixa viscosidade e o eixo da transmissão e o motor elétrico também foram reprojetados, reduzindo o peso combinado. Em comparação à geração anterior, houve uma redução de 20% nas perdas mecânicas por fricção.

O software do sistema híbrido recebeu atualizações que para aumentar a percepção de aceleração, revelando respostas mais suaves e diretas, mesmo em rotações mais baixas. Os componentes fundamentais do sistema, como unidade de controle de potência e a bateria, também foram redesenhados ou revistos. A bateria híbrida de níquel, responsável por alimentar o motor elétrico do Prius, antes localizada no porta-malas, foi transferida para a parte inferior direita do banco traseiro, contribuindo para reduzir o centro de gravidade e aprimorando a estabilidade, sem comprometer o espaço interno para os ocupantes. Uma entrada de ar foi introduzida no banco do passageiro, otimizando o arrefecimento da bateria.

O Prius emite cerca de 40% menos dióxido de carbono comparado a modelos de sua categoria com motor a gasolina. Em termos de consumo, o Inmetro registrou 18,9 km/l em ciclo urbano e 17,0 km/l em rodovias – uma economia de até 52% na cidade e 42% na estrada, em relação a outros carros do mesmo porte. O modelo possui freios regenerativos, que acumulam a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida, e o câmbio continua a ser do tipo CVT.

A adoção da plataforma modular TNGA aprimorou a rigidez torcional do Prius em 60%, devido ao uso de laser com pontos de soldagem em intervalos mais curtos em todo o chassi, diminuindo a distância entre as partes soldadas. A quantidade de chapas de aço de alta resistência aumentou de 3% para 19% na quarta geração. A suspensão MacPherson na dianteira foi otimizada para assegurar rigidez e respostas mais rápidas e lineares ao condutor. Já a suspensão traseira conta com triângulos superpostos do sistema multilink.

Em termos de segurança, o Prius 2017 conta com sete airbags (frontais, laterais, dois de cortina e um de joelho para o motorista); alerta sonoro para uso do cinto de segurança nos assentos dianteiros; apoios de cabeça ajustáveis em altura, cintos de segurança de três pontos e pré-tensionadores para todos os ocupantes; câmera de ré com alerta sonoro; alarme, faróis e lanterna de neblina em LED, controle de estabilidade (VSC), além de freios ABS com EBD.

O Prius possui um plano de manutenção fechado que prevê seis revisões ao longo de seis anos em uma das 214 concessionárias da marca, além da garantia de três anos. Os preços estabelecidos pela Toyota nas revisões dos 10 mil aos 50 mil km são próximos aos da tabela do Corolla.

Disponível nas cores Branco Polar, Branco Perolizado, Preto Atitude, Prata Galáctico, Cinza Granito, Azul Noturno e a nova Vermelho Emoção, a quarta geração do Prius começa a ser comercializada pelo preço de R$ 119 950.

Rumor: Toyota estaria interessada em comprar a GM

Circula um rumor, não confirmado, nos mercados financeiros segundo o qual a Toyota está prestes a fazer uma oferta de compra pela General Motors, o que se configuraria no maior conglomerado automotivo do planeta.

Segundo esse rumor, a Toyota estaria disposta a pagar até US$ 45 dólares por ação da GM, o que representa um ágio de mais de 50% sobre o valor de mercado de hoje (US$ 29 dólares).

Como resultado do rumor, as ações da GM sobem cerca de 1% hoje, em meio a um mercado que cai 1%. Em termos de valor de mercado, a Toyota vale cerca de 3,8 vezes a GM.

Com informações:  Benzinga

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Toyota é a melhor em satisfação de consumidor carros 0KM

A pesquisa “SSI Brasil 2016 – Sales Satisfaction Index StudySM”, realizada pela consultoria J.D. Power do Brasil, apontou a montadora japonesa Toyota na liderança de satisfação de clientes em vendas de veículos novos. É o quarto ano consecutivo que a nipônica não sai do topo, tendo alcançado neste ano 839 pontos, de 1000 possíveis.

A segunda colocação fica com a Hyundai-CAOA, com 831 pontos, seguida da Jeep, com 837, Chevrolet (811), e Nissan (809).
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A força de uma ideia [Alta Roda]

Persistência do povo japonês é conhecida. Que tal ter uma ideia disruptiva, no já longínquo ano de 1997, começar as vendas apenas no Japão e, inicialmente, enfrentar perdas de até US$ 10.000 (R$ 35.000) por unidade comercializada? Pois assim começou a história do híbrido Prius. Apenas 300 unidades no ano de lançamento, quase 18.000 em 1998 e 15.000 em 1999, segundo o site Wikipedia.

O mercado americano parece ter entendido melhor a proposta de combinar um motor a combustão a gasolina e outro elétrico e deu o impulso. Sua aceitação mundial foi crescente e a produção de híbridos de todas as marcas acumula 9,7 milhões de unidades, das quais 5,7 milhões do Prius original somado às quatro derivações de carroceria que nada têm a ver entre si (unidas pelo nome para fins de marketing).

No Brasil o híbrido da Toyota chegou em 2013 e enfrentou taxação elevada. A marca absorveu impostos, desvalorização cambial e conseguiu vender o total de 783 unidades até abril último. Agora, na quarta geração, faz um relançamento do carro, ainda subsidiando seu preço, em versão única, por R$ 119.950. Há incentivos administrativos (isenção do rodízio na cidade de São Paulo), além de descontos no IPI e no IPVA (São Paulo e Rio de Janeiro).

Sua base modular TNGA (arquitetura Toyota de nova geração, em tradução livre) também dará origem ao próximo Corolla, que estreia nos EUA em março de 2017 e um ano depois no Brasil. O novo híbrido tem linhas futurísticas e até ousadas demais na parte traseira. A carroceria ganhou em aerodinâmica (Cx 0,24 inferior apenas ao novo Audi A4, Cx 0,23), ficou 2 cm mais baixa e há sensível melhoria de visibilidade à frente graças à base do para-brisa 7 cm mais próxima do solo.

Espaço interno se assemelha ao do Corolla (igual entre-eixos de 2,70 m), mas o porta-malas é raso e comporta 407 litros, ou 15% menos. Sob o banco traseiro fica a bateria de níquel-hidreto metálico (versão de íons de lítio não será importada). Além de dispensar motor de arranque, caixa de câmbio tradicional e ser bastante econômico (18,9 km/l, cidade; 17 km/l, estrada), o Prius gerencia de forma inteligente a potência combinada de 123 cv dos dois motores. A fábrica afirma que a bateria alcança a mesma vida útil do carro em condições normais de uso.
Como sempre arranca em modo elétrico e o motor a combustão é bem silencioso, cria nova experiência ao volante. Claro, se o motorista acelera fundo, resta ao motor elétrico apenas tirar o automóvel da inércia, porém nesta condição apresenta eficiência bem maior. Ao pisar no freio regenera energia cinética para recarregar a bateria. Efeito de freio motor acentuado pode se selecionar por botão e, em teoria, melhora o consumo médio.

Foi muito fácil chegar a 20 km/l em trechos das vias expressas de Brasília, apesar de a cidade se situar a 1.172 m de altitude, o que diminui a potência do motor de ciclo Atkinson (patenteado em 1882) ideal para fazer par ao elétrico. Suspensões estão calibradas para maior conforto, sem comprometer o comportamento seguro em curvas.
O Prius custa 15% mais que um Corolla Altis, mas a diferença de consumo ajuda quem roda muito.

RODA VIVA

ANFAVEA sinaliza que, consolidados os cinco primeiros meses de 2016, as vendas diárias em torno de 8.000 unidades – já chegou a bater 15.000 veículos/dia há três anos – sinalizam o fundo do poço do mercado interno brasileiro. Até o final do próximo semestre é possível uma pequena reação. Ficará para 2017 o início do longo processo de recuperação do atual pesadelo.
TARDIAMENTE, a associação dos fabricantes revisou suas previsões para 2016. Não mais uma queda de apenas 5% nas vendas e sim de 19% sobre 2015, para 2,080 milhões de veículos. As exportações, com crescimento significativo de 21,5%, ajudarão a amortecer o mergulho da produção para menos 5,5% ou 2,3 milhões de unidades, mesmo nível de 12 anos atrás.

EXPRESSIVA percepção de solidez logo surge ao dirigir um Subaru Outback 4×4. O crossover japonês (mais próximo a uma station wagon) destaca-se ainda pelo motor boxer, 3,6 litros, de grande suavidade e respostas firmes. Sintonia do rádio da central multimídia é confusa e freio de estacionamento eletroassistido só tem funcionamento automático em declives.

FIAT espera um impulso nas vendas mornas do Mobi com a chegada agora às lojas das versões “aventureiras” Way e Way On (topo de linha). Além dos penduricalhos de praxe, o modelo g anhou mais 1,5 cm de altura livre do solo, o que melhora o desempenho das suspensões em pisos esburacados e estradas de terra. Preços de R$ 39.300 a 43.800 devem em competitividade.
APESAR de todas as dificuldades econômicas do País, a XXII edição do Brazil Classics Show, em Araxá (MG), manteve a tradição do encontro bienal de carros antigos do mais alto nível. Vencedor absoluto deste ano é exemplar único e não exibido ao público anteriormente. Trata-se do Lincoln K Coupé Le Baron, de 1936, com motor V-12, de propriedade de Rubio Fernal.

Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1º de maio de 1999. É publicada em uma rede nacional de 98 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).

Ranking: 25 maiores grupos automotivos do mundo – 2016

O ranking de maiores grupos automotivos do planeta em 2016 é liderado pelo conglomerado alemão Volkswagen, que supera a Toyota, mesmo com efeitos da controvérsia das emissões de diesel, que provocou queda de dois dígitos de suas vendas na América. Ford, FCA e Honda apresentam bom desempenho.

Grupo Volkswagen

No ano subsequente ao escândalo de emissão de diesel, o grupo Volkswagen (Volkswagen, Audi, Skoda, SEAT, Lamborghini, Porsche e Bentley) adotou uma agressiva abordagem de mercado e nos primeiros quatro meses de 2016 foi capaz de vender, em nível mundial, 3,4 milhões de veículos, um aumento de 0,6% sobre igual período de 2016, sendo que em abril foram comercializadas 865.709 unidades – ganho de 2,9%.
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