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Easy On

Entre os compactos de entrada o Mobi é o mais “descolado”, com foco no consumidor jovem. Com um preço mais acessível é uma boa opção no segmento.

Easy

É uma opção voltada a frotistas ou uso empresarial, em especial pelo custo-benefício competitivo.

Fiat Mobi Easy: consumo e preço da versão sem ar e direção

A Fiat do Brasil já está distribuindo à sua rede de concessionárias autorizadas a versão de acesso, Easy, do Fiat Mobi. Esta configuração não conta com ar-condicionado e tampouco direção hidráulica, o que a torna em média 6,6% mais econômica que os modelos equipados com climatização e assistência de direção.

Fiat Mobi Easy

O Fiat Mobi Easy, assim como as versões Easy On (com ar-condicionado), nós mostramos no vídeo a seguir.
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Primeiras impressões: Fiat Toro Freedom 4×2 Diesel MT

A fórmula Fiat de fazer uma picape média está agradando em cheio o público brasileiro, até então divididos entre escolher as utilitárias compactas (Strada, Saveiro, Montana) e as pick-ups médias-grandes (Hilux, S10, Ranger, Amarok, L200, Frontier). A Renault Duster Oroch, é verdade, chegou antes (e, ainda que as disparidades de preços e versões sejam gritantes, nós do Auto REALIDADE a consideramos a maior rival por aproximação). Mas o Toro, aqui cedido em sua versão Freedom 2.0 Turbodiesel com tração dianteira, é um produto bem mais interessante, a começar pelo design.
As formas seguem a linha “ame-o ou deixe-o”, e de fato as proporções do FCC4 Concept ficaram bizarramente estranhas – mas o Toro de produção traz formas que evocam robustez e, ao mesmo tempo, certa sofisticação. Note que faróis e lanternas, com luzes de posição em LED, se prolongam para as laterais. As rodas de 17 polegadas possuem estilo interessante e os para-choques são robustos. Quem a vê não enxerga quase nenhuma semelhança com o Jeep Renegade, de quem compartilha a plataforma na parte dianteira, além de componentes internos e mecânicos.

Internamente, o Toro é um perde-e-ganha em relação ao Renegade: estão ausentes os materiais macios ao toque no painel e o freio de estacionamento elétrico, mas só a picape traz entrada USB e descanso de braço com porta-objetos para os ocupantes de trás. O ambiente é agradável e os instrumentos possuem fácil leitura. E, apesar da tela sensível ao toque ter apenas 5 polegadas, as funções do sistema multimídia Uconnect abrangem câmera de ré, streaming de áudio, chamadas telefônicas e configurações diversas.

É preciso acelerar mais forte em primeira marcha para evitar o motor morrer em baixas rotações, mas uma vez embalado, o 2.0 Turbodiesel Multijet II dá conta do corpanzil de 4,915 metros de comprimento, possibilitando ao Toro levar até uma tonelada em sua caçamba de abertura bipartida, mais prática que a maioria das picapes médias-grandes, e com protetor plástico de série (a capota marítima é acessório). Pena é que, com menos de 6 mil quilômetros registrados, esta proteção já está consideravelmente desgastada. Já para os passageiros, a sensação de espaço e também de rodagem é similar à do Renegade, com a suspensão endurecida para dar conta de rodar vazia ou carregada sem muito sacolejo.
Se você quer conhecer mais detalhes sobre esta versão do Toro, fique ligado no Auto REALIDADE: daqui a poucos dias publicaremos a avaliação completa!

Conflito de preços [Alta Roda]

Finalmente, o mercado de subcompactos começa a esquentar no Brasil. Espaços mal planejados nas cidades para circular e estacionar, exigências de menor consumo e emissões e muitos carros rodando com no máximo um passageiro além do motorista, justificariam presença menos tímida no total de hatch compactos, de longe o segmento mais importante em vendas.

Por isso a Fiat faz sua aposta no Mobi. O carrinho servirá para atrair pessoas a esse segmento e colocar racionalidade na compra. Ao vivo parece mais harmônico do que em fotos, embora a parte frontal seja exageradamente volumosa e a traseira muito “chapada”. Rompe com certa leveza de estilo da marca italiana. Desenhado em Betim, é necessário aceitar as limitações do projeto baseado no Uno. Há redução de 21 cm no comprimento, 7 cm no entre-eixos e 4 cm na largura. Resultado: um banco traseiro muito limitado para pernas e ombros e um porta-malas de apenas 215 litros (235 se incluída a caixa “cargobox”).

Problema maior está na relação custo-benefício. Na própria gama Fiat terá concorrência – por algum tempo – do antigo Palio Fire (representa mais de 50% das vendas deste compacto) e do próprio Uno. Segundo o paulistano Stefan Ketter, presidente da FCA para América Latina (menos México), a marca quer voltar à liderança do segmento de automóveis “sem comprometer a rentabilidade”.

Preços começam com a versão Easy a R$ 31.900 e vão até R$ 42.300, Like On. Há ainda a Way (altura de rodagem maior e penduricalhos de pseudocrossovers) que chega a R$ 43.800. Motor continua o 4-cilindros de 1 litro do Uno que, no segundo semestre, receberá o 3-cilindros de apenas seis válvulas. Daqui a um ano o Mobi receberá o mesmo motor, o que pode significar desvalorização adicional no mercado de usados. Até 60 kg mais leve que o “primo”, tem agilidade razoável no trânsito.

Pontos altos do Mobi: suspensão bem calibrada, interior com texturização criativa dos plásticos de acabamento, regulagem do encosto do banco traseiro (pode ser bipartido), ângulo de abertura das portas traseiras e tampa do porta-malas em vidro temperado. Os bancos dianteiros são novos, menos macios que o padrão da marca (o que é bom) e oferecem adequada sustentação lateral.

A partir de junho a Fiat oferecerá um interessante sistema de aproveitar o telefone celular para interagir com sistemas do carro e utilizará aplicativos como Spotify (música) e Waze (rotas). Mas o aparelho é fixado horizontalmente, menos prático para leitura de mapas.

Entre pontos fracos estão visibilidade traseira ruim para manobras, acesso ao porta-malas prejudicado pela estrutura metálica acima do para-choque e janelas atrás muito pequenas (os vidros traseiros, só por isso, abaixam totalmente). Apenas uma cordinha sustenta o chamado bagagito, ao se abrir a tampa traseira.

Mobi terá que confiar na força da novidade para sustentar suas vendas. Não há certeza de que ajudará a Fiat a ganhar participação de mercado em razão do conflito de preços dentro da própria linha da marca. Além disso, preço ficou acima do esperado e muito próximo de concorrentes como o VW up! que tem motor mais potente e econômico, visibilidade melhor e porta-malas maior.

RODA VIVA

FORD lança em maio Fiesta com motor 1.0 3-cilindros turbo (EcoBoost). Unidade motriz, só a gasolina, é importada da Europa. Nacionalização, fora dos planos. Na nova geração do EcoSport, pouco antes do Salão do Automóvel de São Paulo (novembro), conforme antecipado aqui, estreia o novo motor Dragon aspirado flex de três cilindros e 1,5 litro (mais potente que o 1,2 L Peugeot).

GRAÇAS à instalação de subsidiária no Brasil, a Porsche agora oferece a versão Carrera do 911 por R$ 509.000. É porta de entrada para um verdadeiro carro esporte, todos biturbo de 3 L e 370 cv ou 420 cv (Carrera S) e câmbio automatizado 7-marchas. Cupê, cabriolet e targa estão disponíveis em até 14 configurações, incluído o 911 Turbo S por R$ 1,277 milhão.

DIRIGIR o 911 em um autódromo de traçado desafiante, como o Velo Città em Mogi Guaçu (SP), traz sensações inigualáveis em relação ao que existe de melhor no mundo. Respostas de direção e acelerador, capacidade incrível de frenagem e mudança de comportamento geral do automóvel ao girar de um botão no volante levam à vontade de não parar nunca de guiar.
MAU SINAL: mortes no trânsito no Brasil cresceram quase 2% em 2014 em relação a 2013. Passaram de 42.266 para 43.075, a partir de levantamento compilado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária no defasado Banco de Dados do DataSUS. Assim, fica ainda mais distante o País cumprir meta voluntária da ONU de redução de 50% das mortes em uma década.
COMUNIDADE técnica brasileira ganhou relevância com a promoção de William Bertagni a vice-presidente de Engenharia Veicular para a Europa da Opel, subsidiária alemã da GM. Bertagni tem de 30 anos de experiência em desenvolvimento de produto e foi um dos responsáveis pela arquitetura GSV que originou aqui Onix, Prisma, Cobalt, Spin e o novo Tracker (2017).

Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1º de maio de 1999. É publicada em uma rede nacional de 98 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).

Primeiro contato: Fiat Mobi Like On 2017

Sabe quando você conhece uma pessoa por redes sociais e se prepara para encontrá-la pessoalmente? Algumas vezes a expectativa é tão grande que, na vida real, pode-se ficar meio frustrado… mas também pode ocorrer o inverso, e encontrar boas surpresas. O Fiat Mobi teve um grande “hype” no lançamento, com artistas e figuras públicas com grande influência na internet. E o subcompacto, assim como a picape Toro, representa uma nova fase na montadora estabelecida em Betim (MG) há 40 anos, quando chegava ao Brasil o 147. O Mobi, grosso modo, é uma releitura do espírito “pequeno por fora, grande por dentro” do pioneiro compacto da Fiat.

Externamente, o Mobi não parece com outros modelos da Fiat – e neste caso isso é bom, pois a carinha simpática do Uno rapidamente perdeu o apelo de novidade (tanto que, no fim de 2016, ele novamente será reestilizado). O Mobi segue a cartilha do Renault Kwid, de apelar para formas mais robustas, que o fazem parecer maior que seus 3,57 metros de comprimento, 1,63 m de largura e 1,50 metro de altura. Contribuem para essa impressão os faróis e lanternas graúdos, os recortes dos para-lamas que se estendem para as portas e a tampa traseira de vidro, que aumenta a impressão de largura. 
A tampa preta possui 5 milímetros de espessura e tem apenas uma peça plástica interna para cobrir o motor do limpador traseiro – ou seja, a Fiat de fato considera que este vidro será resistente ao uso cotidiano. Mas para garantir maior proteção, o para-choque traseiro é mais proeminente.
Tanto os Mobi de test-drive quanto os do showroom são modelos Like: dois deles sem opcionais, um com o Kit Tech On, e os dois de test-drive são modelos Like On – versão que agrega rodas de liga leve de 14 polegadas (com pneus 175/65), banco do motorista com regulagem de altura, apoio para o pé esquerdo do motorista, porta-óculos, alças de teto, sensor de estacionamento traseiro, bancos com tecido em duas cores com costuras brancas, alarme, rádio B7 com comandos no volante, retrovisores externos com luzes de seta e acionamento elétrico, além de faróis de neblina.
O interior do Mobi lembra bem o Uno, mas houve alterações em alguns componentes. O quadro de instrumentos possui tela monocromática própria e grafismos específicos. O volante é o mesmo e traz inserto preto-brilhante, assim como os comandos do ar-condicionado e o sistema de som B7, com rádio, entradas USB e auxiliar no console, além de Bluetooth para reprodução de áudio e chamadas telefônicas. Saídas de ar centrais e área lateral direita do painel foram redesenhados no Mobi.
Em termos de acabamento, nesta categoria prevalece (muito) plástico – mas no Mobi eles recebem texturas mais convidativas em comparação com o antigo Uno Vivace. Os bancos possuem nível aceitável de conforto e padronagem moderna. Já os pedais ficam deslocados e apenas o volante é ajustável (em altura). Ambos os para-sóis contam com espelhos. À esquerda do painel fica uma espécie de porta-celular.
Como é de praxe em outros Fiat, na parte esquerda do piso do motorista encontramos as alavancas para abertura do bocal do tanque e do porta-malas. O acabamento interno é sensato, sem falhas grosseiras como encontramos no Ford Ka no lançamento.
À primeira vista o porta-malas (de 235 litros) parece bem pequeno, mas o fundo na verdade é a tampa do Cargo Box, uma solução encontrada para carregar objetos com mais segurança. Acarpetada do lado de fora, esta caixa está disponível a partir da versão Like. Mas desde o modelo Easy vem de série o encosto bipartido do banco traseiro na proporção 60/40, solução que permite levar mais bagagem sem deixar os passageiros de fora da viagem. Para completar, o banco de trás possui dois ângulos de reclinação, ganhando 10 litros extras na posição mais vertical.
Outra solução para liberar mais espaço foi a adoção de bancos dianteiros afinados, com um recuo para incrementar a área para os joelhos atrás, e encostos de cabeça integrados como no up!. Os cintos dianteiros possuem regulagem de altura.

De fábrica, o Fiat Mobi não terá opção de vidros elétricos. Por outro lado, as manivelas fazem as janelas desceram até o final. As maçanetas internas são herança do Uno Vivace. O console entre os bancos, com porta-copo, é de série a partir da versão Like On.
Nada de surpresas no conjunto mecânico: o Mobi herda o motor 1.0 Fire, de quatro cilindros e 8 válvulas, com tanquinho de partida a frio e rendimento de 73/75 cavalos (a 6250 rpm) e torque de 9,5/9,9 kgfm (a 3850 rpm, com gasolina e etanol, nesta ordem). A previsão é de que, até o Salão de São Paulo este ano (que ocorre entre 10 e 20 de novembro), seja apresentado o novo motor de três cilindros. 
Em todas as versões, o câmbio é manual de 5 marchas – e como a Fiat só aplica o automatizado Dualogic a partir do Uno 1.4, não há perspectiva de lançamento de uma versão com trocas automáticas de marcha. Com o conjunto atual, o Mobi acelera de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos com gasolina e 14,6 s com gasolina; a velocidade máxima é de 154 km/h com etanol e 153 km/h com gasolina, segundo a Fiat. 

Quando o assunto é consumo de combustível, o Mobi obteve nos testes do Inmetro os resultados de 8,4 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada quando abastecido com etanol. Já com gasolina, as médias melhoram para 11,9 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada. O tanque de combustível comporta 47 litros.

O Mobi Like parte de R$ 37 900, e as cores metálicas acrescentam R$ 1250 ao preço final. O Kit Tech 1, de R$ 2100, agrega alarme e rádio Connect com função RDS, entradas USB e auxiliar, Bluetooth para streaming de áudio e viva-voz, além de volante com botões de atalho e aplique em preto ônix. Já o Mobi Like On custa R$ 42 300 e não possui opcionais.

Fiat Mobi: em detalhes, o compacto que parte de R$ 31 900

Há muitos anos se falava no subcompacto da Fiat, uma alternativa mais em dia com os anseios de quem busca um modelo em conta no mercado brasileiro. Após muitos flagras (inclusive do Auto REALIDADE), é apresentado o Mobi, nome que faz alusão à mobilidade urbana e que substitui o Uno Vivace, sendo a opção entre o Palio Fire e o Uno reestilizado. Assim como a picape Toro, o Mobi será um dos lançamentos de maior destaque na celebração de 40 anos da montadora italiana estabelecida em Betim (MG). Serão seis versões: Easy, Easy On, Like, Like On, Way e Way On. As vendas começam neste sábado, 16 de abril.

O estilo traçado pela equipe de Peter Fassbender disfarça o pequeno porte com grandes faróis e lanternas, que marcam as laterais, assim como vincos fortes nos para-lamas. Os para-choques são robustos e a tampa traseira é de vidro escurecido, com 5 milímetros de espessura. Maçanetas externas e retrovisores são similares aos do atual Palio, sem pintura nas versões de entrada e com luzes de seta em modelos mais equipados. Já o para-brisa vem do Uno. Estruturalmente, a Fiat afirma que o único elemento comum à plataforma do Uno é a parede corta-fogo.

A carroceria possui 3,57 metros de comprimento, 1,63 m de largura, 1,49 metro de altura (1,50 m nas versões Like) e distância entre-eixos de 2,30 metros. Já as versões Way são um pouco maiores: 3,60 m de comprimento, 1,68 m de largura e 1,55 m de altura. De frente (e na cor branca), parece um Stormtrooper (da saga Star Wars); já a traseira remete a compactos europeus e chineses, que também adotaram a solução da tampa envidraçada para conter custos.

Por dentro, o Mobi em muito lembra o Uno, assim como o Fiat Toro herda componentes do Jeep Renegade. Mas a montadora mineira fez um extenso trabalho para aumentar o aproveitamento do habitáculo e apresentar soluções que agradassem aos jovens, como nas texturas dos plásticos e no arranjo dos componentes. No quadro de instrumentos, a tela de 3,5 polegadas traz indicador de trocas de marchas, hodômetro parcial e total, relógio, marcador do nível de combustível e temperatura do motor. Os bancos dianteiros seguem a moda do up!, mais finos e com apoios de cabeça integrados.

No porta-malas – de 235 litros nas versões Easy e 215 L nos modelos Way e Like – há o “Cargo Box”, divisória da parte inferior do compartimento, que é ajustável e permite levar pequenos objetos de forma mais segura. Além disso, o pomposamente batizado “Fix & Fold”, de série, permite o rebatimento do encosto do banco traseiro nas proporções 60/40, permitindo levar mais bagagem e, ainda assim, 3 ou 4 passageiros. Também é possível ajustar a inclinação do encosto em duas angulações, para favorecer o conforto dos passageiros ou ganhar 10 litros de porta-malas.

A partir de junho estará disponível o Live On, aplicativo disponível para smartphones Android ou iOS. Dessa forma, é possível fixar o aparelho, que se torna o display multimídia, com som reproduzido nos alto-falantes do carro e comandado por botões no volante. Assim, é possível acessar rádio, GPS, músicas e informações da internet. Na porção superior da tela inicial, o Live On apresenta hora, data e temperatura externa. Logo abaixo ficam as informações do Eco Drive, que analisa como o motorista está dirigindo em termos de economia. Outro app disponível é o Car Parking, que lembra onde o carro foi estacionado, além de informar sobre restrições de trânsito, como o rodízio de placas praticado na cidade de São Paulo (SP).
Como opcional (de série no Mobi Like On) está disponível o som B7 (usado no Uno e nas versões de entrada de Toro e Renegade), com display monocromático de 4 polegadas, entradas USB e auxiliar no console central, além do Bluetooth com streaming de áudio e chamadas telefônicas.
Se o Mobi é novo, o motor é um velho conhecido. Trata-se do 1.0 Fire Flex, o mesmo de quando o Uno estreou a atual carroceria, em 2010. Com 8 válvulas e quatro cilindros em linha, rende 73 cavalos com gasolina e 75 cv com etanol a 6250 rpm, com torque de 9,5/9,9 kgfm a 3850 rpm. Aliado ao câmbio mecânico e a uma carroceria que pesa entre 907 quilos, o Mobi Easy acelera de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos com etanol e 14,3 s com gasolina, alcançando 154/153 km/h de velocidade máxima (com etanol/gasolina, nesta ordem), de acordo com a Fiat. 
As demais versões vão de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos com etanol e 14,6 s com gasolina. Já as versões Way e Way On têm velocidade final de 151 km/h com gasolina e 152 km/h com etanol.
Em termos de consumo, o Mobi obteve nos testes do Inmetro os resultados de 8,4 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada quando abastecido com etanol. Já com gasolina, as médias melhoram para 11,9 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada. O tanque de combustível comporta 47 litros.
O Moby Easy é a versão mais franciscana, com uma lista mínima de itens para ter preço de R$ 31 900, abrindo mão até do console entre os bancos e do limpador do vidro traseiro. Vêm de série: dois apoios de cabeça traseiros com regulagem de altura, encosto do banco traseiro bipartido, bolsa porta-objetos e porta-garrafas nas portas dianteiras, quadro de instrumentos com “Welcome Moving”, cintos dianteiros e laterais de 3 pontos (e central fixo de 2 pontos), console central parcial (!) com porta-copos, ESS (acionamento do pisca-alerta em frenagens de emergência), espelhos nos para-sóis, faróis com máscara negra e “follow me home” (permanecem acesos momentos após desligar a ignição), airbag duplo e freios ABS com EBD, Lane Change (com um leve toque na alavanca de seta, as luzes piscam 5 vezes sem a necessidade de voltar à posição original), luz de leitura dianteira, porta malas com tapete em carpete, display digital de 3,5 polegadas, comando interno mecânico dos retrovisores, revestimento interno em todas as colunas (!), rodas aro 13” com calotas e pneus 165/70, além de tomada 12 Volts. Como opcionais, há desembaçador com ar quente (R$ 490) e Kit Funcional (por R$ 1800, agrega limpador, lavador e desembaçador traseiro, preparação para rádio (4 alto falantes dianteiros, 2 tweeters e antena), travas elétricas e vidros elétricos dianteiros com função um-toque. (Desconsidere a posição invertida das maçanetas na foto abaixo)
Ao optar pelo Mobi Easy On, o consumidor leva ar-condicionado, para-brisa com faixa degradê, direção hidráulica, rodas de aço com calotas de 14 polegadas e pneus com baixa resistência a rolagem (de perfil 175/65), além do volante com regulagem de altura.
Curiosamente, a versão Like é tratada como modelo “base”, dotada dos equipamentos valorizados pelos consumidores – e aí ao retirar itens é que se chega ao modelo Easy. Traz a mais: vidros elétricos dianteiros (com função um-toque e recurso anti-esmagamento), travas elétricas, compartimento removível no porta-malas, chave-canivete com botões de abertura e fechamento das portas e vidros, limpador, lavador e desembaçador traseiro, preparação para rádio (quatro alto-falantes e antena), computador de bordo (com registro de distância A e B, consumo médio A e B, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média A e B e tempo de percurso A e B), soleiras nas portas dianteiras, abertura interna do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, apliques nas janelas laterais, tapete e acabamento em carpete nas laterais do porta-malas, grade pintada em Preto Ônix, maçanetas e capas dos retrovisores na cor da carroceria, console central com porta-objetos e porta-copos (dois dianteiros e um traseiro), além de cintos dianteiros com regulagem de altura.
Como opcional, o Mobi Like terá o Kit Tech 1 (R$ 2100), que inclui alarme e rádio Connect integrado ao painel com função RDS, entradas USB e auxiliar, Bluetooth para chamadas telefônicas e streaming de áudio, além de volante com comandos de som e acabamento em Preto Ônix.
Já o Like On não possui opcionais. A lista de itens contempla, além de ar-condicionado e direção hidráulica, itens como faróis de neblina, conta-giros (!), sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve de 14 polegadas com pneus 175/65, retrovisores elétricos com função tilt-down do espelho direito ao engatar a ré, banco traseiro bipartido com ajuste em duas posições, apoio de pé para o motorista, 3 alças de teto, porta-óculos e o rádio Connect com Bluetooth e entradas USB e auxiliar.
A versão de estilo aventureiro Way traz os itens do Like, além de barras longitudinais de teto, para-choques com estilo diferenciado, molduras nas caixas de roda e suspensão elevadas. Os opcionais são os sistemas de som B7 e o Live On, ambos acompanhados de alarme e comandos no volante. Já o Way On traz ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos, rodas de liga leve de 14 polegadas e console de teto com porta-objetos e espelho adicional, como no Uno.
Serão três cores sólidas (Vermelho Alpine, Branco Banchisa e Preto Vulcano) e os tons metálicos Vermelho Oppulence, Azul Netuno, Prata Bari e Cinza Scandium, e ainda as perolizadas Branco Alaska, Roxo Mirtilo (!) e Verde Amalfi (que na verdade é azul) – e que adicionam R$ 1250 ao preço final. A garantia é de 3 anos.
Também estarão disponíveis cerca de 40 acessórios Mopar nas concessionárias, como retrovisor com câmera de ré, alarme, central multimídia com câmera de ré, protetor solar de para-brisa, porta-óculos, pedaleiras esportivas, bagageiro de teto tubular, rede elástica para porta-malas, par de bolsas expansíveis, kit malas, capa de tecido toalha para bancos, capa para transporte de animais e cinta para prancha de surf, entre outros.
Durante os próximos dias haverão festas batizadas de Mobi Party, que concentram DJs, food trucks, parkour, shows, cervejas artesanais, slackline e pinturas ao vivo. No próximo sábado, 16 de abril haverão festas em Belo Horizonte, São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Curitiba; já no dia 24, Recife será palco da Mobi Party. Confira localizações, horários e atrações clicando aqui.
Tabela de preços
Mobi 1.0 Easy – R$ 31 900
Mobi 1.0 Easy On – R$ 35 800
Mobi 1.0 Like – R$ 37 900
Mobi 1.0 Like On – R$ 42 300
Mobi 1.0 Way – R$ 39 300
Mobi 1.0 Way On – R$ 43 800

Impressões: Fiat Mobi quer seu espaço no cenário urbano

O Fiat Mobi está chegando ao mercado (confira aqui as primeira informações publicadas no AUTOPOLIS) com a missão de reforçar o protagonismo da marca no segmento de entrada. Desde o fim do Mille, os italianos vêm preenchendo o espaço com versões simplificadas de modelos mais caros, como o Uno Vivace e o Palio Fire, porém, […]

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Fiat Mobi é lançado em 6 versões, a partir de R$ 31.900

O Fiat Mobi foi lançado oficialmente na noite desta quarta-feira (13), em seis versões, todas equipadas com motor Fire EVO de 1,0 litro. Com preços a partir de R$ 31.900, compacto tem a missão de reforçar a competitividade da marca italiana entre os modelos de entrada no mercado nacional. – Siga o AUTOPOLIS no Facebook- […]

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