Enquanto o mundo desenvolvido, especialmente EUA, Europa e China, caminham para uma adoção em massa de
carros elétricos, o Brasil terá que se adaptar a uma fase "transitória" na eletromobilidade, em função dos custos elevados de implantação da tecnologia elétrica, e também da falta de infra-estrutura.
Essa é a avaliação do principal executivo da GM na América do Sul, Carlos Zarlenga. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o executivo apontou que "
o setor não vê o Brasil como uma base de investimentos para a eletromobilidade em razão do alto custo dessa tecnologia e a falta de infraestrutura".
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