Arranhões e amassados podem ir desde algo mais superficial, até danos mais severos à pintura automotivaDivulgação Uma forma de identificar a gravidade do problema é passando o dedo sobre o local para ver se há profundidade. Quanto menos for possível sentir a diferença de textura, mais superficial e fácil será remover o risco da pintura automotiva.
Já em riscos superficiais, o uso de cera ou massa para polimento, por exemplo, podem ser o bastante para deixar o carro como novo. “A pintura do carro age como uma camada protetora e, quando danificada, pode acontecer a oxidação do local, provocando danos ainda maiores à lataria do carro”, destaca o CEO da startup de orçamentos automotivos BateClick, Gustavo Lima.
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