Avaliação: Renault Duster 4WD, um aventureiro que não esconde suas raízes



O segmento de utilitários esportivos no Brasil carece de opções que tenham tração nas 4 rodas - até porque a parcela deste público que efetivamente necessita desta transmissão de força é pequena - mas a Renault mantém em produção a versão Dynamique 4WD do Duster, modelo que, ao mesmo tempo, é o carro mais em conta de quatro portas com a tração integral e o mais caro da linha Duster. O Auto REALIDADE experimentou este aventureiro e conta em detalhes como ele se saiu no uso cotidiano!




O visual do Duster 4WD agrada, trazendo um ar de robustez incomum neste segmento (só igualado pelo Jeep Renegade). A frente, com formas retangulares dos faróis e grade (pintada de preto-brilhante), ganha cara de mau com o pacote Outsider, que inclui protetor frontal com faróis auxiliares e um friso com o nome do carro.



Visto de lateral, o rack de teto, além de ser bonito, admite cargas de até 80 quilos (incluindo o peso do bagageiro de teto). Os alargadores de para-lamas formam uma continuidade visual com as saias laterais. Já as rodas de 16 polegadas recebem a cor cinza-chumbo nesta versão.



A traseira traz lanternas com luzes de posição em LED, com um belo efeito à noite. O adesivo 4WD colado rente ao canto direito do vidro confirma que se trata da versão com tração integral. No para-choque, que traz um aplique prateado, vale destacar a ponteira de escapamento cromada.


Por dentro, o Renault Duster 4WD se destaca pelo interior com forro e colunas pretos e o tom marrom nos bancos e painel, inteiramente construído de plástico rígido. Há também plásticos na cor preto-brilhante na moldura central do painel e nos puxadores de porta, além de cromados no contorno das saídas de ar, nas maçanetas internas e no pomo da alavanca de câmbio.



A operação do seletor de tração é bem simples. Na posição 2WD, a tração é dianteira, modo que é adequado para o uso na cidade e ajuda a poupar combustível. Girando o seletor para o modo Auto, a tração continua na dianteira, mas pode também ser direcionada para as rodas de trás conforme a necessidade. Já a posição Lock distribui a força para as quatro rodas, útil para transpor terrenos com muita areia, lama ou com alto grau de inclinação. Depois que o carro ultrapassa 60 km/h, se retorna ao modo Auto.


O quadro de instrumentos compartilhado com Logan e Sandero conta conta com um computador de bordo (alternado pelo botão na ponta da haste dos limpadores) que marca a distância parcial, consumo total e instantâneo de combustível, relógio, autonomia, velocidade média e litros de combustível consumidos, além do conta-giros e velocímetro, com vários traços em torno dos números. Faltou uma coisa que cada vez menos carros estão trazendo: o indicador de temperatura do motor.

Infelizmente, quando o carro está sob sol forte, a moldura cromada das cúpulas reflete nos olhos do motorista. Para ajudar a economizar combustível, há o indicador de troca de marcha e o modo Eco acionado por um botão no console que reduz a força do motor e a intensidade do funcionamento do ar-condicionado.



Fica evidente em alguns detalhes de ergonomia que o Renault Duster precisa evoluir. A alavanca que ajusta a altura do banco do motorista fica muito próximo do forro de porta, obrigando o motorista a colocar a mão no espaço estreito ou fazer o ajuste com a porta aberta. Além disso, o conjunto de botões dos vidros fica longe do alcance das mãos, numa posição inclinada em demasia.



O acabamento interno traz alguns diferenciais como volante revestido de couro e tecido marrom nas quatro portas, mas, como todo Duster, não esconde parafusos (expostos no console central e perto das maçanetas internas) e tampinhas para esconder botões sem função.


A central multimídia Media Nav Evolution traz os mesmos prós e contras de Kwid, Sandero, Logan e Captur. Começando pelas coisas boas: a tela sensível ao toque de 7 polegadas tem operação rápida e é complementada pelos comandos-satélite fixados no canto direito da coluna de direção (inclui ajuste do volume, escolha da fonte, atender ou recusar uma ligação [há um microfone no teto], além do rolinho giratório para alternar entre as músicas).



Também traz GPS nativo e o Driving Eco, que avalia a aceleração, a troca de marcha e o aproveitamento da inércia por parte do motorista, para ao final da viagem entregar um relatório detalhado de como está a condução do veículo. Há ainda Bluetooth para chamadas telefônicas e streaming de áudio, indicador de temperatura externa, ajustes de som e 4 alto-falantes nas portas, que permitem uma qualidade razoável de áudio.


Porém, para baratear custos e fazer um mesmo sistema multimídia para vários carros, a localização das entradas USB e auxiliar, na moldura superior da tela, deixa pendrives expostos e demanda um fio longo para o celular. Além disso, como a tela preenche o lugar previsto para o antigo CD Player, ela se situa nitidamente baixa, fora do campo de visão do motorista.



O porta-luvas traz bom espaço, nicho na tampa, iluminação e um leitor de OBD2 (para acoplar um scanner veicular), como já é de praxe nos carros da Renault. Já os para-sóis trazem espelhos, com tampa para o motorista. Com um toque leve na alavanca de seta, as luzes piscam 3 vezes.



Quem senta atrás, além de bom espaço geral, conta com porta-revistas e alças de teto (fixas). Nesta versão há uma tomada de 12 Volts adicional no final do console, útil para carregar aparelhos eletrônicos. A pessoa que sentar no meio do banco traseiro não terá a mesma comodidade, pois o assento cede um pouco mais nesta área e o cinto é subabdominal, mas há encosto de cabeça ajustável para todos. Curiosidade: as portas traseiras não abandonaram os pinos de travamento.


Contrariando as tendências atuais, a chave do Duster não é do tipo canivete, e só traz botões de travamento e destravamento. Apertando 2 vezes o botão de travar o carro, os vidros são fechados. O alarme é perimétrico e curiosamente não há sinal sonoro (só o acionamento do pisca-alerta). No teto, há duas luzes de cortesia centrais, sendo que na frente há também um interruptor para o carona. Passados dois minutos após o destravamento, caso não seja aberta nenhuma porta, o carro volta a ser travado.


Mas a Renault lançou mão de uma comodidade que atende ao gosto dos brasileiros: o acionamento por um-toque dos vidros elétricos com recurso anti-esmagamento. O comando dos retrovisores elétricos, que ficava entre os bancos para economizar fiação (ainda existe o círculo no console que lembra onde ele ficava), foi para junto da porta do motorista, uma posição mais ergonômica. Quem ficou isolado foi o botão de bloqueio dos vidros elétricos traseiros, que permanece na base do console central.


O porta-malas do Duster 4WD, que abre unicamente por fora ao se pressionar a fechadura, perde 75 litros em comparação com as versões de tração dianteira, já que a suspensão independente e o diferencial traseiro demandam certo espaço na parte de baixo da carroceria, e o estepe é interno (nas outras versões, ele fica exposto sob a carroceria). Contudo, segue com a boa capacidade de 400 litros, e fica até mais fácil carregar e descarregar objetos com o fundo mais alto.



Vale citar que o estepe, com roda de ferro, possui o mesmo tamanho dos outros pneus (215/65 com roda de 16 polegadas), coisa cada vez mais rara no mercado. A iluminação fica na ponta esquerda, o triângulo está do lado esquerdo da roda sobressalente e o macaco está escondido num forro na parede direita do habitáculo (eventualmente, se manifestou fonte de rangidos ao rodar). Se a capacidade não for suficiente, é possível rebater parcial ou totalmente o encosto do banco traseiro.


Ao abrir o capô, o Duster traz refinamentos que muitos SUVs mais caros não possuem: amortecedor que dispensa vareta e manta de isolamento acústico. O motor 2.0 Flex 16 válvulas de quatro cilindros é veterano (já equipou o Renault Mégane e até hoje mantém o reservatório de partida a frio e a correia dentada), mas mostra sua força ao pisar mais forte. Rende, com etanol, 148 cavalos a 5750 rpm e torque de 20,9 kgfm a 4000 rpm. Abastecido com gasolina, gera 143 cavalos e 20,2 kgfm, nas mesmas rotações.



O câmbio de 6 marchas (mais a ré, acionada ao levantar uma arruela) tem engates até precisos, porém um tanto quanto secos, enquanto a embreagem é leve até chegar perto de seu fim de curso, quando demanda um pouco mais de força. A relação de marchas sugerida é curiosamente bem curta, de modo que a cerca de 50 km/h já aparece o ícone para avançar para a sexta marcha. Tanto é verdade que a própria Renault aconselha, nesta versão e em terreno plano, dar a partida em segunda marcha!



Excepcionalmente, não pudemos fazer os testes de desempenho, mas a Renault declara que o Duster 4WD acelera de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos com etanol. Nada mau para a versão mais pesada da família (1350 quilos em ordem de marcha). Porém, com gasolina, o tempo sobe para 12,1 segundos.



O consumo de combustível com etanol foi de exatos 7,0 km/l na cidade, moderando o uso do ar-condicionado e utilizando parcialmente o modo Eco. Veja outros detalhes da parcial de consumo que obtivemos em um dia:

Distância percorrida - 31,4 km
Consumo total - 4,5 litros
Distância sem consumo - 1,9 km
Velocidade média - 15,9 km/h



O tanque de combustível, cuja portinhola é aberta através de uma alavanca no piso à esquerda do motorista, tem capacidade de 50 litros. Já o tanquinho de partida a frio é abastecido com 750 mL.



Ao volante, o Duster agrada pela posição alta de dirigir, que proporciona boa visibilidade - cabe ressaltar que os retrovisores externos são um pouco estreitos. Saliente, a tampa central do volante às vezes fica próxima demais das mãos. Apesar do tamanho, o diâmetro de giro de 10,7 metros é bom para um carro deste segmento. Mas ao engatar a ré, foi uma frustração não ver a imagem da câmera traseira, presente até no Kwid Intense - menos mal que o sensor de estacionamento é de série.



A direção eletro-hidráulica, adotada a partir do ano-modelo 2017, é exatamente como se esperaria com este nome: a assistência não é leve em excesso em baixas velocidades como a maioria das direções elétricas, mas é mais cômoda do que em carros com direção puramente hidráulica. De grandes dimensões e revestido de couro, o volante tem ajuste de altura, mas ao puxar a alavanca, a coluna despenca. 

No quesito segurança, o Duster 4WD perdeu o bonde da história e não traz itens que carros mais baratos da própria Renault possuem. A falta de controles de tração e estabilidade, num carro desses, é muito preocupante (ironicamente, o Duster 1.6 com câmbio automático CVT traz os itens). Em curvas rápidas com a tração dianteira, além da rolagem de carroceria além do aceitável, os pneus cantam excessivamente. Também não estão no Duster itens que no Kwid de R$ 32.490 estão presentes, como airbags laterais nos bancos dianteiros e fixação ISOFIX para cadeirinhas infantis.



O que está disponível nesta versão do Duster são: airbags frontais, ajuste de altura dos cintos dianteiros, apoios de cabeça para os 5 ocupantes, alerta visual no caso do cinto do motorista estar desafivelado (também sonoro após alcançar 20 km/h), alerta sonoro de luzes acesas ao abrir a porta, luz-espia de porta-aberta (que acusa também o capô mal-fechado), presilhas do tapete do motorista, travamento das portas a 7 km/h, freios ABS com discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, além das luzes de condução diurna, que acendem assim que a chave é girada no contato.



O Duster 4WD reforça sua vocação off-road com altura em relação ao solo de 21 centímetros, ângulo de entrada de 30 graus e ângulo de saída de nada menos que 34,5 graus. Tanto a suspensão dianteira quanto a traseira são independentes, adotando o esquema McPherson na frente e multi-link atrás.


O Renault Duster 4WD atualmente é tabelado em R$ 92.990, mas para ficar igual ao carro das imagens, demanda mais algum dinheiro. A cor Marrom Safari, como todas as cores metálicas, representa um acréscimo de R$ 1600 a este valor. Os bancos revestidos de couro são adicionados por mais R$ 1700. Além disso, o Pack Outsider, que inclui o protetor frontal com faróis auxiliares, os alargadores de para-lama e as soleiras das portas dianteiras custa R$ 2100. Ou seja, o carro das fotos custa R$ 96.690.

O preço das revisões é tabelado pela marca. Aos 10 mil quilômetros, paga-se R$ 490,38; curiosamente, aos 20 mil km rodados, paga-se um pouco menos, R$ 469,68. E aos 30 mil km, R$ 490,38. A garantia é de 3 anos, sendo que as revisões são feitas a cada 12 meses.

Boletim comentado do Renault Duster 4WD


Design = 9,0
O jeito durão do Duster continua tendo grande apelo visual, mesmo sete anos após seu lançamento no Brasil (a última reestilização ocorreu em 2015). O protetor frontal com faróis auxiliares aumenta a robustez da frente. Na lateral, chamam a atenção os racks de teto e as molduras que alargam os para-lamas. Atrás, o contorno de LED das lanternas é bonito e o adesivo "4WD" identifica que este é o modelo com tração nas quatro. O design rústico do Duster é tão diferente dos outros rivais que a Renault não precisou abrir mão de versões do veterano SUV quando lançou o Captur, este assumidamente seguindo a vertente mais "fashion" e urbana.

Espaço interno = 9,0
Até hoje o Duster é referência quando o assunto é aproveitamento do espaço interior. Todos os ocupantes vão com sobras de espaço para pernas e cabeça; há também variados espaços no painel e no console central para guardar objetos. E o porta-malas de 400 litros tem bom aproveitamento do espaço e até um nicho na parte esquerda para acomodar melhor um pequeno objeto. O banco traseiro com encosto bipartido possibilita carregar objetos mais longos sem inutilizar por completo o espaço para quem senta atrás.

Conforto = 8,25
A assistência da direção é adequada, o ar-condicionado tem boa eficiência e a suspensão elevada permite passar mais tranquilamente por terrenos irregulares. O isolamento acústico da cabine foi uma boa surpresa. Porém, como nem tudo é perfeito, o Duster precisa ter sua ergonomia revista. Ele já foi pior no lançamento, trazendo um botão de trava elétrica fora de mão, comando dos retrovisores quase por baixo do freio de mão e um inútil console de teto. Melhorou, mas ainda precisa ser aprimorado.

Acabamento = 7,75
É fato que o Duster não serve para impressionar neste quesito, pois além de ser um derivado do popular Sandero, é um utilitário mais rústico - vale dizer que o estiloso Captur também não traz acabamento interno muito melhor. As portas contam com inserto marrom de tecido, os tapetes mesclam borracha com carpete e o couro é de boa qualidade. O porta-malas é praticamente todo revestido, mas justamente a borda de sua abertura fica com lata exposta. Todos os porta-objetos são de plástico rígido, o que eventualmente gera alguns ruídos - isto quando não trazem parafusos à mostra, como os porta-copos frontais.

Equipamentos = 8,5
O Duster 4WD traz boa parte dos equipamentos esperados num carro deste segmento: direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, sistema multimídia, travas/vidros/retrovisores elétricos, sensor de ré, bancos de couro, faróis de neblina, rodas de liga leve... Para nós, uma câmera de ré fecharia com chave de ouro este pacote (não existe nem como opcional para o 4WD, porém está disponível para a versão Dynamique 2.0 automática).

Desempenho = 9,0
Mesmo tendo um conjunto mecânico que é velho conhecido dos brasileiros, o motor 2.0 F4R aliado ao câmbio manual de 6 marchas ainda faz bonito, trazendo tanta disposição que, mesmo no modo Eco (que reduz esta força visando reduzir o consumo de combustível), o Duster continua andando bem. Infelizmente, desta vez não pudemos cronometrar os tempos de aceleração e retomadas, devido ao curto tempo que o carro passou conosco. Mas o Renault ganhou velocidade rapidamente sempre que demandado.

Segurança = 7,0
Aqui, o Duster precisa evoluir muito. Mesmo sendo um utilitário de nicho, feito para um público que usa mais o carro em terrenos fora-de-estrada, não se pode desprezar o fato de que, sem o controle de estabilidade (ESP), o modelo exige muito mais perícia do condutor em curvas de alta velocidade. Com o controle ativo, a aplicação automática dos freios pelo ESP permitiria uma trajetória mais segura. Além disso, como explicar a ausência dos airbags laterais e da fixação estrutural para cadeirinhas infantis num carro tabelado em mais de 90 mil reais quando um Kwid da mesma Renault (e que custa quase 3 vezes menos) traz estes itens de série? Para não ser injusto contra o modelo veterano, os freios atuam bem e o ajuste dos cintos dianteiros é adequado a pessoas de diferentes estaturas.

Consumo de combustível = 7,25
Andando na cidade com etanol, até que os 7,0 km/l registrados pelo computador de bordo são coerentes com um modelo deste porte. Na verdade, o resultado é até ligeiramente melhor do que o resultado divulgado pelo Inmetro nas mesmas condições (6,7 km/l). Mas o medidor de autonomia carece de precisão: após uma volta de menos de 5 quilômetros, a distância estimada pelo computador de bordo caiu de 80 para 30 quilômetros...

Custo-benefício = 8,5
Para quem precisa de um carro com tração integral, a única opção mais em conta é o Suzuki Jimmy - um carro com várias limitações inerentes ao tamanho e ainda mais simples do que o Duster. Já o Ford EcoSport Storm tem o gerenciamento eletrônico da tração (não é possível alternar entre 4x2 ou 4x4 como no carro da Renault, o que implica em maior consumo de combustível) e é dotado de câmbio automático, hoje cada vez mais aceito pelo público em geral, mas que ainda é mal-visto pelos jipeiros que efetivamente usam o carro em trilhas. O Duster leva vantagem em relação ao EcoSport nos ângulos de entrada, saída e central, e o vão-livre é 1 centímetro mais alto. E, ao menos conforme os dados divulgados pelas fábricas, o Renault é ligeiramente mais ágil.

Nota Final = 8,25

Conclusão = Mesmo construídos a partir da mesma plataforma, os Renault's Duster e Captur assumem papéis bem diferentes no mesmo segmento de utilitários. Enquanto o Captur possui mais comodidades úteis para o dia-a-dia na cidade e quase todas as suas versões (com exceção da 1.6 Zen manual, que por sinal é raridade nas concessionárias) são automáticas, o Duster 4WD é reservado ao público que busca um carro que encare melhor os desafios do uso fora-de-estrada, onde câmbio manual, ângulos de ataque/saída e altura em relação ao solo fazem toda a diferença. Uma pena é que a falta de concorrência direta fez a Renault salgar demais no preço desta versão.

As notas são atribuídas considerando a categoria do carro analisado, os atributos oferecidos pelos concorrentes, além das expectativas entre o que o modelo promete e o que, de fato, oferece. Frações de pontuação adotadas: x,0, x,25, x,5, x,75. Critérios - Design = aspecto estético do automóvel. Espaço interno = amplitude do espaço para passageiros (dianteiros e traseiros, de acordo com a capacidade declarada do carro), locais para por objetos e bagagem. Conforto = suspensão, nível de ruído, posição de dirigir, comodidades. Acabamento = atenção aos detalhes internos, escolha de materiais e padronagens. Equipamentos = itens de tecnologia e conforto inclusos no automóvel avaliado. Desempenho = aceleração, velocidade máxima, retomada, comportamento em curvas. Segurança = visibilidade, itens de proteção ativa e passiva, frenagem. Consumo = combustível gasto e autonomia. Custo-benefício = relação de vantagem entre o preço pago e o que o carro entrega.

Galeria do Renault Duster Dynamique 2.0 4WD







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